Andrea Bertoletti, 2011 – ANPAP, Rio de Janeiro/RJ
Os panoramas como eixo do desenvolvimento do cinema imersivo, dos atuais sistemas de realidade virtual e das instalações multimídia são repensados por Parente, Grau, Dixon e Boissier, na busca do que é genuinamente novo nas tecnologias das mídias contemporâneas. Como reestruturações genuínas dos modelos pré experimentados, que ao longo das vanguardas do início da século XX se tornam modelos estabelecidos, as instalações interativas inserem junto às noções de projeção e narrativa, aspectos acerca da interatividade e da imersividade, produzindo uma imagem-relação. Assim, este artigo procura estabelecer reflexões acerca da imersão e da interatividade em ambientes artísticos tecnologizados, através de contrapontos históricos
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