Clarissa Suzuki e Maria de Paula Pinheiro, 2019 – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa/PB
O artigo aborda temas e questões relacionados à implementação da Lei 11.645/08, que estabeleceu a obrigatoriedade do ensino da história e das culturas afro-brasileiras e indígenas em todos os níveis da Educação Básica, em especial no ensino de arte. Parte-se do pressuposto de que a abordagem do ensino da história e das culturas indígenas e afrobrasileiras, em uma perspectiva crítica, implica explorar outras epistemologias e, portanto, outras pedagogias, que integram de forma dinâmica linguagens e áreas do conhecimento diversificadas, como a dança, as visualidades, a música, a culinária, a filosofia, a história oral, a religiosidade, a festa etc. As reflexões apresentadas tiveram como ponto de partida as comunicações e discussões realizadas no Grupo de Trabalho “A Lei 11.645/08 nas Artes e na Educação: Manifestações Culturais Indígenas e Afrobrasileiras”22, que buscou difundir ações educativas e de pesquisa que estão sendo desenvolvidas em diferentes regiões do país, no contexto da escola pública e da formação inicial e continuada de professores, em decorrência da implementação da referida lei.
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