Alexandre Cardoso Oshiro, 2022 – Doutorado em Teoria, Ensino e Aprendizagem de Arte, Universidade de São Paulo
Resumo fornecido pelo autor:
Este estudo forneceu um retrato a respeito de alunos do Ensino Fundamental II de uma instituição privada, desfrutando de aulas inspiradas na experiência artística a partir de um dojo. A elaboração do percurso dos alunos segue a ideia do conceito japonês michi, em que tal panorama é baseado em ações individuais e coletivas através do aprofundamento no corpo. Inicialmente, a pesquisa autoetnográfica ocorreu no 'Jardim dos Ventos', onde são cultivadas a técnica Do-ho de Toshi Tanaka (artista japonês), a etiqueta Reigi Sah e a conexão entre natureza e arte (poética do Fugaku). O intenso processo de autoconhecimento do artista orientou a criação de um estado meditativo no ciclo de aulas, auxiliando os alunos na tomada de consciência de seus universos simbólicos internos. Assim, o passo seguinte da pesquisa considerou os aspectos de transformação nos comportamentos dos estudantes, como a utilização do espaço em sala de aula, os relacionamentos entre estudantes e a questão da autonomia, os quais foram afetados pelo procedimento anterior. Por fim, o referencial teórico foi constituído de contribuições valiosas, provindas das obras de Gaston Bachelard, David Le Breton, Jacques Rancière, Paulo Freire, entre outros.
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