Paula Rezende, 2020 – Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ
Este trabalho tem por objetivo discutir o poder da imagem-simulacro de operar
como contrainformação e ato de resistência no âmbito da pós-modernidade, bem como
reivindicar sua potência estética e política. Para fundamentar essa perspectiva, desenvolvo a
concepção de que a simulação é um tipo de imagem que detém forças para liberar-se do
campo de força do real, com capacidade de questionar o status quo imagético. Analiso
exemplos em que a imagem-simulacro é capaz de desafiar os ideais de autoria, originalidade e
autenticidade, engendrando processos de ressignificação e de dilatação de sentido através da
repetição, caraterística criticada por autores como Fredric Jameson e Jean Baudrillard.
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